Uma pesquisa recente da Fundação José Luiz Egydio Setúbal revelou dados importantes sobre o comportamento dos brasileiros em relação à ajuda ao próximo: 65% costumam dar esmolas, mas apenas 28% apoiam ONGs e 17% atuam como voluntários. Segundo o herdeiro do Itaú e fundador da Fundação, “somos um país que tem a cultura de doação por impulso. Nas grandes catástrofes humanitárias, somos um povo solidário. Nos outros momentos, não nos preocupamos”.
No entanto, iniciativas contínuas e estruturadas de apoio social são fundamentais para enfrentar desafios de longo prazo, como a desigualdade e a exclusão social. É exatamente nesse contexto que o Grupo +Unidos atua, promovendo ações constantes que mobilizam o setor privado em torno de causas sociais e fortalecem uma cultura de apoio que vai além das emergências.
Para Daniel Grynberg, diretor executivo do Grupo +Unidos, o compromisso das empresas com o desenvolvimento social precisa ser visto como parte integrante do modelo de negócios. “Acreditamos que a responsabilidade social não deve ser ativada apenas em tempos de crise. As empresas têm o poder e o dever de contribuir continuamente para a transformação social e a redução das desigualdades no país,” afirma Daniel. Essa visão orienta os projetos do Grupo +Unidos, que atua em parceria com empresas nacionais e multinacionais, incentivando investimentos sociais duradouros e voltados para inclusão produtiva e educação.
O Grupo +Unidos implementa e executa projetos através de iniciativas educacionais que promovem a inclusão produtiva em todo Brasil e o desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. são implementadas em conjunto com empresas parceiras, reforçando o papel do setor privado no combate à desigualdade. “Queremos mostrar que a solidariedade pode — e deve — ser parte constante da agenda corporativa, com programas que causam impacto real e transformador”, destaca Grynberg.
Para muitas empresas, a parceria com o Grupo +Unidos oferece uma oportunidade de canalizar recursos e expertise para projetos que beneficiam a sociedade de forma duradoura, ampliando a rede de solidariedade no país. “O Brasil precisa de um compromisso de longo prazo, e não apenas de ações pontuais. Estamos aqui para mostrar que a solidariedade pode ser construída diariamente, em cada ação e parceria”, conclui Daniel.
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JÚLIA KLAUS BOZZETTO
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