Segundo um estudo da consultoria McKinsey, a capacidade de adaptação e a busca contínua por inovação são as marcas essenciais dos líderes que conduzirão empresas ao sucesso nos próximos anos. O CEO do futuro, mais que um chefe, é um facilitador de mudanças que integra tecnologia, propósito e estratégia para criar organizações ágeis, sustentáveis e humanizadas. A transformação digital e o crescimento das startups, junto à crescente importância da cibersegurança, reformulam o papel desse líder, exigindo habilidades estratégicas e inovadoras para lidar com IPOs, fusões, aquisições e rápidas mudanças. Inteligência emocional, visão voltada para ESG (ambiental, social e governança) e a capacidade de desenvolver um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo destacam-se como competências fundamentais para esse novo perfil de liderança.
Para Sandoval Martins, conselheiro e CEO especializado em transformação digital, cibersegurança e startups, o líder moderno precisa ser, acima de tudo, humano e empático. “Atualmente a liderança estratégica se encontra com a inovação e com a necessidade de entender as pessoas e os desafios do mundo digital. O CEO do futuro deve ser um integrador, alguém que, além de olhar para as métricas e resultados, esteja comprometido em desenvolver uma cultura de confiança e colaboração”, afirma.
Para o conselheiro, um CEO que também se conecta com a equipe e possui interesses fora do ambiente corporativo, como a música, ganha uma dimensão ainda mais interessante. “Tocar guitarra nas horas vagas, como eu faço, por exemplo, é uma forma de exercitar a criatividade e encontrar equilíbrio. Esse é o tipo de hobby que me lembra a importância de ser leve e inovador, de trazer algo de diferente para a rotina”, comenta Martins, destacando como hobbies podem contribuir para um estilo de liderança autêntico e inovador.
O CEO do futuro é aquele que reúne em si a capacidade de ser visionário e realista, estrategista e empático. Ele entende que o sucesso de sua empresa está tão ligado à transformação digital quanto à capacidade de desenvolver equipes resilientes e inspiradoras. Combinando habilidade técnica e sensibilidade humana, esse novo líder redefine o que significa comandar uma organização – não de cima para baixo, mas em colaboração com todos os níveis da empresa.
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Damaris Pedro
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