São Paulo, janeiro de 2025 – A cibersegurança está em constante transformação, impulsionada pelos avanços tecnológicos e ameaças digitais cada vez mais sofisticadas. Em 2025, as organizações enfrentam um panorama ainda mais desafiador, no qual hackers usam inteligência artificial para explorar vulnerabilidades em tempo recorde, com identidades digitais se tornando alvos prioritários. Nesse cenário, a pergunta é clara: como as empresas podem não apenas se proteger, mas também prosperar em um ambiente tão dinâmico?
“Infelizmente, o Brasil já está entre os principais alvos de hackers no mundo. Dados recentes da Check Point Research mostram que os ataques no país continuam crescendo, e a má notícia é que o nível de maturidade em cibersegurança da maior parte das empresas brasileiras ainda é muito baixo”, alerta Thiago Tanaka, diretor de cibersegurança da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor. “Em 2025, será essencial operar com maior resiliência cibernética, o que inclui proteger acessos, investir em soluções proativas, manter softwares atualizados e capacitar equipes para identificar e mitigar ameaças”.
Com o crescimento da inteligência artificial (IA) e da automação, os cibercriminosos estão se tornando mais habilidosos. O uso de IA nos ataques cibernéticos está permitindo a criação de ameaças mais sofisticadas e difíceis de detectar. Espera-se um aumento significativo na frequência e complexidade dos ataques cibernéticos nos próximos anos. Isso faz com que os empreendimentos precisem repensar suas estratégias de segurança e adotar soluções mais avançadas.
O relatório Cybersecurity Forecast 2025, produzido pelo Google, afirma que a IA será um dos principais vetores de risco no próximo ano. Sua aplicação facilitará a criação de novas formas de phishing, ataques de engenharia social e deepfakes, que poderão ser usados para roubo de identidades. O relatório também aponta que o ransomware continuará sendo uma ameaça disruptiva, agora com extorsões mais elaboradas, como ameaças de vazamento de dados sensíveis e interrupções operacionais.
Outras tendências e ameaças citadas no relatório incluem ainda: a democratização de ferramentas para ataques hackers (serviços de ataque por assinatura estão reduzindo as barreiras de entrada para criminosos menos experientes); vulnerabilidades sendo exploradas em tempo recorde (essa aceleração exige que as empresas atuem proativamente para mitigar riscos e proteger seus sistemas antes que se tornem alvos); ataques a identidades e ambientes híbridos (com a expansão do trabalho híbrido, identidades digitais comprometidas estão se tornando um dos principais vetores de ataque).
À medida que o cenário de ameaças cibernéticas se torna mais complexo, é cada vez mais necessário que as empresas implementem a segurança desde o início do desenvolvimento de seus sistemas e aplicativos. Com a rápida evolução tecnológica e a transformação digital em curso, a segurança deve ser pensada desde a arquitetura das soluções, e não apenas como um “reparo” após a implementação.
Tanaka destaca que a melhor alternativa para reduzir as chances de ataques é por meio da adoção de medidas preventivas, somadas a estratégias robustas, adaptáveis e colaborativas:
Fortaleça o monitoramento baseado em IA: soluções de inteligência artificial podem detectar padrões anômalos e responder a ameaças em tempo real. Integrar ferramentas de IA aos sistemas de defesa deve ser uma prioridade.
Implemente o Modelo de Zero Trust: o conceito de “confiança zero” minimiza o risco de acesso indevido, aplicando autenticação contínua e segmentação de rede, além de garantir que apenas usuários e dispositivos autorizados tenham permissão para acessar dados críticos.
Invista na proteção da identidade digital: com as identidades sendo um dos maiores pontos de vulnerabilidade, tecnologias como autenticação multifator e gestão de identidades (IAM) são fundamentais para reduzir riscos.
Atualize regularmente a infraestrutura e os treinamentos: garantir que sistemas estejam sempre atualizados e que funcionários sejam treinados regularmente ajuda a mitigar ataques de engenharia social e vulnerabilidades exploráveis.
“As empresas precisam enxergar a segurança cibernética não como um custo, mas como um investimento estratégico capaz de gerar vantagem competitiva. Ela é um diferencial essencial para garantir a continuidade dos negócios em um cenário de ameaças crescentes. Na TIVIT, o nosso compromisso é entregar soluções que se integrem perfeitamente às operações de nossos clientes, permitindo que eles foquem no crescimento de seus negócios, sem preocupações com riscos cibernéticos”, destaca Tanaka. “Estamos preparados para enfrentar os desafios de 2025 com uma abordagem robusta e proativa, baseada em nossa expertise em serviços gerenciados de segurança, monitoramento 24/7 e proteção impulsionada por inteligência artificial.”
Temos uma estrutura de monitoração, detecção e resposta com as ferramentas mais modernas e uma equipe de profissionais que garante uma cobertura muito efetiva de segurança da informação. O custo de utilização desta estrutura pelos nossos clientes é infinitamente menor do que uma empresa incorreria caso ela decida por estabelecer a sua própria organização. Este estudo pode e deve ser aplicado antes de se tomar a decisão por manter a sua estrutura própria de cyber segurança. De qualquer forma, seja com uma estrutura interna ou com uma empresa de serviços de cyber segurança, não vale a pena correr o risco.
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GUSTAVO NEUBAUER DE ARRUDA CASTRO
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